quinta-feira, 14 de abril de 2011

Enterrada viva!

Certa vez, nos Estados Unidos, uma linda e rica mulher cometeu um crime bárbaro e foi parar numa prisão de segurança máxima. Bom, ela iria ficar lá o resto de sua vida, sabe?
E não se conformava com isso. Pensou muito, e não via como poderia escapar dali.
Nessa prisão havia um padre, que dava a extrema unção
quando algum preso do corredor da morte era executado.
Esse padre estava com um sério problema de visão, e estava quase ficando cego. Em uma de suas visitas, a jovem e rica prisioneira ofereceu-lhe muito dinheiro para ajudá-la a escapar dali. Ele, é claro, recusou. Religioso que era, não havia a menor possibilidade dele aceitar.
Porém, nas visitas seguintes, ela continuou com a oferta, dizendo que ele poderia realizar a cirurgia caríssima para
salvá-lo. Até que um dia, ele disse:
-Só há um jeito de sair daqui. Mas você precisa ter muita
coragem.
-Diga, padre. Por favor!
-Quando o sino tocar duas vezes, é que morreu um preso.
Na mesma noite em que você ouvir o sino, desça até o necrotério silenciosamente, abra o caixão e deite-se ao lado do cadáver. Pela manhã, após o funeral, eu irei até o cemitério e tiro você de lá.
Ela se arrepiou, mas ficou muito ansiosa com a possibilidade de escapar da prisão perpétua.
Duas semanas se passaram, pareceram dois anos. O tão esperado badalar do sino foi ouvido. Alguém tinha morrido.
À noite, ela vestiu um casaco, colocou no bolso uma caixa de fósforos para ajudá-la a achar o caminho e saiu na escuridão. Não foi difícil achar o caixão. Ela o abriu e deitou-se junto ao morto. É óbvio que ela não conseguiu nem cochilar. A manhã chegou, e finalmente houve o sepultamento.
Se passaram dez, vinte, trinta minutos, e o ar já estava ficando rarefeito. O padre não chegava... Ela pensou que talvez a demora fosse psicológica, talvez não houvesse
passado nem cinco minutos.
Lembrou-se dos fósforos, e iria olhar o relógio. Quando ela acendeu o palito, a claridade iluminou o rosto do morto...
Ah.......
O morto era o padre.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Jogo do compasso!!!


Eu estudo em uma escola que fica na cidade vizinha à minha. Hoje não mais, porém, até o ano de 2007 era uma escola com fundamentos evangélicos. Eu e meus colegas gostávamos de desafiar a crença dos professores, que em sua maioria eram evangélicos.
Nós éramos jovens que pensavam que as relações paranormais eram pura criação da mente das pessoas e buscávamos brincar com isto. Dentre as muitas brincadeiras que fizemos uma das últimas foi a do compasso.
Eu levei o compasso para a sala e entusiasmei os outros para brincarmos no intervalo. Depois de pouca relutância todos aceitaram participar.
Esperamos os outros alunos e o professor sairem da sala e trancamos a janela. A porta foi segura por minhas costas, pois sentei numa cadeira na frente dela. Apagamos a luz e sentamos em círculo. Só conseguiamos ver uns aos outros e  ao  compasso. Éramos em sete e apenas duas meninas compunham o grupo. Sentiamos uma empolgação muito intensa. Talvez até pela vontade de sermos pegos quebrando as normas do colégio.
Havia um sorriso estranho no rosto de um de meus amigos, antes de iniciarmos o ritual. Seu nome era Rodrigo e ele adorava quando fazíamos estes jogos mexendo com o sobrenatural. Tinha um fascínio esquisito por estas coisas. Preferência que ele carrega até hoje em sua vida.
Éramos alunos de treze anos brincando com o desconhecido. Realizamos um ritual sombrio e diferente do que eu imaginava que seria, a pedido de Rodrigo. Alguns de nós davam calafrios pelos cantos. Eu prestava mais atenção nas reações dos outros do que no barulho que vinha de fora da sala.
Comecei a me animar quando Rodrigo tomou o compasso e perguntou se havia alguém conosco. A resposta afirmativa do objeto fez alguns tremerem e outros duvidarem se havia sido Rodrigo quem mexera o compasso verde. Eu sentia um clima diferente do inicial rondar o nosso círculo. Por estarem todos sentados no chão e eu na cadeira, podia notar os movimentos e reações de cada um. As garotas estavam de mãos dadas. Dois meninos riam para si, animados. Um outro se mexia frenéticamente para frente e para trás, num movimento de nervosismo. Rodrigo, no entanto, tinha um olhar diferente. Ele mirava o compasso incessantemente. O frio do ar-condicionado me abateu.
As pessoas perguntavam coisas bobas. Queriam saber se era um espírito (o compasso afirmou confirmando que sim); se era bom ou mau (esta pergunta não teve resposta);homem ou mulher (homem). Depois de uma sequência destas descobertas sem importância, havia chegado minha vez. Todos me olhavam apreensivamente. Sem explicação, comecei a suar em uma sala com refrigeração. Senti uma ponta de medo.
Neste momento de hesitação, Rodrigo se interpôs e perguntou na minha vez. Queria saber se aquele espírito queria fazer mal a algum de nós. O silêncio se espalhou como um véu sobre nós. Eu via todos observarem os movimentos do compasso atentamente. Ao fundo, eu não conseguia distinguir os ruídos do pátio da escola mais. O compasso disse "sim" e um tremor passou a me atormentar.
Todos estavam nervosos com a brincadeira e sussurravam pedindo para pararmos. Rodrigo disse que devíamos terminar o que começamos e que faria mal se nós saíssemos sem a permissão do espírito. Ele perguntou então a quem o espírito queria fazer mal. O pavor de cada um emanava como uma aura. Eu percebia que todos, inclusive eu, cerravam as mãos como que buscando segurança.
Rodrigo sorria até o momento em que o compasso se moveu bruscamente, se voltando contra sua mão e cortando-a com sua ponta. Gritos foram emitidos. Rodrigo jogou o objeto para o fundo da sala. Não o vi mais depois daquilo. As meninas correram para a parede oposta. Os três meninos saltaram para trás. Eu ergui meus pés (Não sei por que). Alguém chorava. Eu me apavorei ao ver que Rodrigo estava no chão e um vulto se erguia sobre ele. Aquela falta de luz não permitia ver mais. Tentei gritar, mas antes que o fizesse a porta foi escancarada.
A diretora e mais cinco professores entraram abruptamente na sala. A luz foi acesa. Olhei para os lados e vi meus colegas todos num canto da sala, encolhidos em um monte. Procurei por Rodrigo e o vi deitado de bruços no fundo da classe. A diretora nos retirou à força de lá e nos interrogou sobre o que fazíamos. Ninguém quis responder e nos levaram para a sala dos professores. Os outros alunos nos observavam pelo caminho.
Chegando lá, conseguiram descobrir nossa brincadeira pela boca das garotas, que se encontravam apavoradas. Os professores se espantaram e um deles foi buscar o compasso deixado na sala. Os outros nos levaram para a pequena saleta que havia por ali e fizeram uma sessão para nos libertar daquilo. Alguns choraram. Rodrigo estava abismado. Parecia em choque. Fomos avisados que seríamos expulsos da próxima vez que desafiássemos as normas da escola. Dizem que o professor nunca encontrou o compasso. Outros, que o objeto foi queimado até derreter.
Rodrigo morava na cidade e pediu para ir embora mais cedo. Só voltou ao colégio uma semana depois para pedir a transferência. Ficamos muito tempo tentando entender aquilo. Só brincamos com o colégio muito tempo depois.
Até hoje sinto arrepios ao lembrar daquele dia. O vulto que cobria Rodrigo me assombrou muito em meus sonhos. Parece que Rodrigo virou espírita e mora agora em uma cidade distante. Nunca mais o vi.
Naquele dia pude sentir o quanto pode ser duro enfrentar o desconhecido.
Acredite, a escuridão esconde coisas...
História  tirada de um site, naum é minha!!

2 Minutos de Terror!!

   Isso naum aconteceu comigo foi tirada de um site!! 
E ai pessoal Do sobrenaturalbrasil.net, eu estou aqui  relatando um fato que aconteceu comigo ,  pois bem, aconteceu assim .
Essa história que postarei aqui, mexeu com toda minha estrutura psíquica e espiritual. Tenho minha fé em Deus sempre. Mas o sobrenatural está aí, à espreita, sempre esperando alguém lhe abrir brechas, permitindo assim, verídicas e possíveis comunicações.
Hoje eu posso falar que sou um homem com opiniões e vida pessoal próprias. Não preciso e nem quero provocar nenhuma polêmica. Só que, o que irei relatar aqui, gerou muito desconforto com as pessoas que fazem parte do meu cotidiano. Leiam e acreditem. Aconteceu de fato.
Tenho um relacionamento muito completo, e nesse dia eu fui passar o final de semana na casa de meu amor, como todos fazem com seus respectivos amores.
Cheguei na Sexta-Feira, e a minha sogra, a quem carinhosamente chamo de "mãezinha", me recepcionou. Meu amor estava trabalhando e só iria chegar de madrugada. Fiquei conversando com "mãezinha", e ela me confessou diversas vezes que estava sentindo muita falta de seu marido, que já tinha falecido a mais ou menos dois meses (eu o conheci pessoalmente em vida), fiquei ouvindo e dando muita atenção às suas lamentações.
No dia seguinte, era Sábado, e o dia estava claro e muito preguiçoso, meu amor estava em casa de folga e "mãezinha" resolveu aliviar suas tristezas saindo de casa para se divertir com amigos neste dia. Saiu, deixando nós dois em casa. Almoçamos e fomos em uma locadora de filmes. Voltamos para casa logo em seguida para nos divertirmos e relaxar assistindo bons filmes. Em um determinado momento, lá pelas 19:00hs, ouvi um sussurro do lado de fora da sala, subindo a escada que dá acesso aos cômodos de cima, algo parecido com um gemido feminino. Pensei que fosse "mãezinha" voltando para casa; Não dei muita atenção, pois havia barulhos de gente na rua e julguei ser somente impressão.
Passaram-se mais ou menos duas horas, quando ouvimos o segundo barulho, desta vez não ouvi sozinho. Ficamos curiosos, pois pensamos que "mãezinha" já havia chegado. Só que ela não raiva voltado. Não era ninguém. Nos assustamos, pois os passos na parte de cima da casa começaram a ficar cada vez mais intensos e ouvimos a voz de "mãezinha" com outras pessoas. Gente, eu juro que tentei aliviar meu sentimento de pavor pensando que "mãezinha" estaria de verdade lá em cima com alguns amigos. Estava totalmente enganado. Amor se encheu de coragem e resolveu encarar. Subiu a escada e abriu a porta, como falei, para nossa surpresa não havia ninguém. Ficamos pensativos e descemos. Cerca de três horas depois "mãezinha" chegou de fato.
Domingo pela manhã conversamos sobre o ocorrido e ela também ficou assustada. Amor ia trabalhar naquele domingo, iria ficar apenas mãezinha e eu.
Tarde de Domingo, amor já estava trabalhando e "mãezinha" resolveu sair. Fiquei sozinho e assistindo TV. Resolvi dormir um pouco. Tranquei as portas e apaguei. Era mais ou menos 19:00hs quando "mãezinha" retornou, já estava acordado e ela me disse que iria sair novamente e saiu. Novamente me encontrei sozinho na casa.
Resolvi subir para o andar de cima onde na noite anterior se ouviu os barulhos, e fiquei no quarto dela, pois me ofereceu o cômodo para eu ficar à vontade e não me sentir tão sozinho, pois ela e meu amor só iriam voltar de madrugada. Fiquei assistindo a programação de Domingo pela televisão, coloquei o volume no mínimo. Só se ouvia o barulho dos grilos e bichos da noite, já que a região local é deserta e com ares de mata, era entre 23:00hs e 00:00hs.
Estava quase dormindo sentado em cima da cama de "mãezinha", com o controle remoto na mão. Quando repentinamente ouvi um barulho avassalador de alguém subindo as escadas que dá acesso aonde eu estava. Pessoal, fiquei mortalmente assustado! Pensei em tudo aquela hora. A princípio, achei que fosse alguém invadindo a casa fortemente armado, com a intenção de arrombar, invadir e matar quem tivesse ali dentro, porque da maneira que subiram, dava essa impressão. Já sentiram um medo dentro da alma? Finalmente a pessoa, ou seja lá o que era aquilo, chegou à porta. Bateu com violência e tentou girar a maçaneta (estou me arrepiando aqui agora só de lembrar deste dia terrível), e foi aí que ouvi a voz dizendo: "Abra essa porta!... Abra essa porta rapaz!... Sei que está aí dentro!"
Gente, lembrei na hora do falecido marido de "mãezinha", pois como o conheci vivo, posso garantir que era a voz dele mesmo. Nessa hora, quando "ele" me falou isso, saí de cima da cama na ponta do pé e abaixei para ver por baixo da porta e vi... Vi um calcanhar branco e nú... e de repente, como apareceu, sumiu. Foram mais ou menos dois minutos de terror, que pareciam eternos. Orei muito, pedi a Deus que me protegesse, pois até eu não acreditei que isso acontecera de fato. Chorei sozinho, e achei que estivesse enlouquecendo, mas não, o que aconteceu comigo lá, sozinho, naquele dia, foi real, foi sobrenatural, lembrarei para sempre por toda minha vida...
Logo em seguida naquele silêncio, o telefone tocou. Senti um alívio imediato. Era a "mãezinha" me ligando e me perguntando se estava tudo bem. Me deu um sentimento de raiva, pois ainda assim pensei que estivessem brincando de me assustar, mas no fundo de meus sentimentos, sabia que não. Foi aí que ela me garantiu que não, ficando muito assustada ao chegar e me encontrar naquele estado, praticamente em choque. O que eu relatei aqui gerou polêmica, pois uns acreditam e outros não. Mas acreditem por tudo o que vocês amam: O que aconteceu comigo foi tremendamente assustador e limpidamente real! Isso é sério e existe mesmo!
Mas como toda ação provoca uma reação, mesmo neste universo sobrenatural, o que aconteceu comigo, fiquei sabendo que fora provocado, fora evocado. O amor de "mãezinha" foi tão grande, aliado a sua saudade, que ela evocava o espírito de seu marido para que "ele" sempre a acompanhasse e a seguisse. Hoje ela não fala mais nisso e se conformou com a perda, orando muito por ele. O que ela sentia também, quando ficava em casa sozinha, acabou. Eu até hoje não entendi porque aquilo aconteceu comigo. Por qual razão? Me pergunto intimamente.
Sei que devemos mesmo sempre nos guardar em nossa fé. O mundo não é só nosso, dos vivos. O mundo é pleno e infinito. Situações como esta, podem acontecer com qualquer pessoa.
Deus queira que não aconteça mais nada comigo, e se acontecer, voltarei aqui por meio deste site para eternizar os meus sentimentos em relação a todo esse mundo assustador.

Luzes do banheiro!!

   Essa lenda foi tirada de um outro site, entao saibam que os fatos não aconteceram comigo!!

Tudo começou quando a minha familia se mudou para a nossa nova casa. Eu não sei o histórico dela, se é muito antiga ou quantas famílias já moraram nela, mas a casa não parece ser muito antiga. Eu até que estava empolgado com a nova casa, finalmente eu teria um quarto só para mim, e ainda por cima era uma suíte!

Nos primeiros dias nada de anormal acontece, pelo menos nada que eu tenha notado. Eu estava apenas acostumando com a casa, com os barulhos dela, com a iluminação dela. Mas depois de uns 20 dias, foi que tudo começou.

Eu acordei no meio de uma noite, sentindo uma luminosidade no quarto. Da minha cama da para ver a porta do banheiro, e quando eu abri o olho, vi que ela estava fechada (como eu sempre a deixo), mas que tinha uma luz saindo por debaixo dela. Eu pensei "acho que esqueci a luz do banheiro acesa", mas como estava morrendo de sono, só virei a cabeça para o outro lado e continuei dormindo.

Na manhã seguinte eu levantei e fui para o banheiro, mas a luz estava apagada. Pensei que alguém devia ter visto a luz acesa e a apagou, já que eu durmo com a porta do quarto aberta.

Alguns dias depois eu acordo de novo com a luz do banheiro acesa passando por debaixo da porta, e de novo eu só virei para o outro lado e continuei dormindo, e de novo de manhã a luz estava apagada. Isso aconteceu uma terceira vez algum tempo depois. Só que dessa terceira vez eu tinha certeza que eu não tinha deixado a luz acesa, porque eu lembro que estava sentado na cama lendo uma revista e levantei só para apagar a luz do banheiro antes de dormir. Foi então que eu resolvi perguntar para a minha família se tinha alguém usando o meu banheiro de noite. Todos falaram que não.

  Então isso aconteceu de novo pela quarta vez, e foi aí que eu vi que algo de estranho estava acontecendo. Quando eu acordei de noite com a iluminação vinda pela fresta debaixo da porta do banheiro, eu resolvi levantar e ver se tinha alguém no banheiro. Quando abri a porta, ele estava vazio. Então apaguei a luz, voltei para a cama e dormi. Algum tempo depois (não sei exatamente, porque não olhei no relógio) eu acordei com a luz acesa novamente. Achando que era algum dos meus irmãos, levantei e fui para o banheiro apagar a luz, mas assim que eu encostei na maçaneta da porta, a luz  lá dentro apagou. Então eu pensei: "É agora que eu pego!" Quando abri a porta e acendi a luz, o banheiro estava vazio! Não tinha lugar onde se esconder, simplesmente não tinha ninguém lá dentro. Quem tinha acendido a luz? E mais importante ainda, quem tinha apagado a luz?

  Eu senti um frio subindo pela minha espinha enquanto estava lá parado, tentando entender  o que estava acontecendo. Aquilo tinha acabado de ficar estranho demais para o meu gosto. Eu resolvi que era melhor ignorar aquilo e voltar a dormir, talvez no dia seguinte pensando com mais clareza, eu pudesse arranjar alguma explicação. Mas claro, não encontrei nenhuma resposta para o que podia ter acontecido na noite anterior.

  Isso aconteceu mais algumas vezes, até que eu contei a história para um amigo meu, que por acaso é "crente". Depois de ouvir muito blá blá blá religioso e de me cansar de tentar convencer ele de que o demônio NÃO morava no meu banheiro, ele finalmente me pediu para deixar ele levar um amigo "crente" dele lá para "limpar" o ambiente. Muito a contra gosto eu deixei, afinal apesar desse negócio religioso e dele me encher às vezes, ele ainda é um dos meus melhores amigos.

Então lá foi ele com o amigo dele, e depois de quase uma hora no banheiro orando, eles saíram e falaram que estava tudo bem agora, que não precisava me preocupar com nada, que o que quer que estivesse ali, já não estava mais, agora aquele era um lugar abençoado. Claro que isso não adiantou de nada. A luz do banheiro continuava acendendo e apagando sozinha de noite.

Então eu resolvi começar a fazer experiências com aquilo. Eu comecei a passar pasta de dente no interruptor toda noite antes de dormir. Numa noite eu acordo com a luz acesa. Fiquei um tempo olhando e depois de quase uma hora, a luz apagou e eu corri para o banheiro com uma lanterna. Quando iluminei o interruptor, a pasta de dente ainda estava lá, intocada. Ninguém tinha colocado o dedo lá. Eu comecei a colocar várias coisas no interruptor: fita isolante, palito de dente preso no interruptor, mas tudo estava sempre intocado depois que a luz acendia e apagava.

Um dia eu resolvi desatarraxar a lâmpada do soquete. Eu liguei e desliguei o interruptor e nada, a luz não acendia. Por algumas noites a luz não acendeu, até que quase três semanas depois, eu acordei de noite com a luz do banheiro acesa. Eu levantei e fui ver se achava alguma coisa no banheiro, e quando eu estava chegando perto da porta, a luz apagou. Abri a porta e apertei o interruptor. A luz acendeu. O que quer que tenha acendido a luz, atarraxou ela de volta no soquete.

E até hoje eu não sei o que acende e apaga a luz do banheiro. Claro que isso ainda me assusta um pouco, mas eu aprendi a conviver com a luz misteriosa do banheiro. Claro que eu podia deixar a porta aberta, para tentar ver o que acende a apaga a luz, mas essa idéia não me agrada muito, prefiro que o que quer que seja fique lá no banheiro e eu aqui fora, com uma porta separando a gente

sábado, 9 de abril de 2011

A lenda da Leka!!

Muitos dizem que a leka e um espirito amaldiçoado que tem um selo nas costas com 9 dentes e um circulo todo mundo nao passa pela floresta dos killer's . Em 1569 Leka morreu e seu selo foi rompido toda noite dizem os forasteiros que da pra ouvir os gritos de leka sendo morta pelos killer os dente foram rancados a navalha .Uma senhora viu ela deitada no chao toda sangrando e a enterrou dia seguinte ela foi morta, ela levantou de onde ela a enterrou e dizem que nunca mais ouviram os killers mexerem com a leka os killer's é uma organizaçao das trevas que mata os forasteiros, leka foi morta a sangue frio.Dizem que toda noite ela aparece no cemiterio que foi enterrada e leva os forasteiros pra dentro da cova.
   Lenda criada por: Cluster, e postada e editada por Tornado554.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O homem das sombras!!

    Esta história é baseada em fatos reais, aconteceu no interior de Goiás em 2010, eu não vou divulgar o nome da pessoa por motivos óbvios!
    Andrade um garoto de 12 anos, resolveu que iria passar a noite em claro vendo TV, mas a noite lhe reservava muitas coisas, que o deixariam muito intrigado, Andrade tava vendo TV de boa deitado no seu colchonete, pouco mais tarde acho que era quase meia-noite ele resolve ir beber água na cozinha que ficava logo do lado da sala quando ele volta ele sente uma presenã maligna e ve um vulto negro passando perto dele, Andrade fica aterrorizado mas ao mesmo tempo pensa que pode ser coisa da sua imaginação e volta pro seu colchonete!
   Quando o relógio marcava aproximadamente 1 da madrugada ele estava indo "atacar" a geladeira mas quando ele se vira para sair ve um rosto mascarado com uma máscara preto e branco, ele assustado com isso desliga a TV e vai pro seu quarto, mas quando ele se deita na cama ele sente como se tivesse uma coisa em baixo de sua cama, e também tem aquela sensação de estar sendo vigiado, de repente as luzes de seu quarto começam a piscar, sopra um vento forte, as janelas abrem e a porta começa a balançar, ele se cobre com o cobertor e pega sua lanterna e fica ligando e apagando ela em baixo do cobertor, e de repente ele ve uma sombra, que era a mesma de quando ele estava na cozinha, e ele tira o cobertor de uma vez e bate a lanterna na sombra que desaparece.
     No outro dia, ele conta pros seus pais que o levam pra um psicólogo, e o psicologo diz que está tudo certo com ele, mas com o que ele viu era melhor levar num padre.Quando o padre chegou na casa, ja diz que sentiu uma energia demoníaca, e quando começou o ritual de espulsão do demônio, os móveis começaram a cair, os objetos elétricos começaram dar curto-circuito a cama começou a balançar e a sombra passava pra todo lado, de repente a sombra começa se queimar na frente de todos que ficam pasmos.
   Hoje Andrade diz que nunca mais aconteceu isso, se ele num fosse criança eu diria que ele tinha fumado maconha kkkkkk, mas essa história é baseada em fatos reais, nem tudo que eu disse é real, mas a maioria das coisas que eu disse aconteceu mesmo com ele!!
   
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quinta-feira, 7 de abril de 2011

A casa da mulher mulambenta!!

Esse caso assustador aconteceu aqui na cidade de santos.Ao lado da casa de uma família, tinha outra casa velha e fechada com cadeado.Tinha pessoas que quando passavam em frente dessa casa sentia arrepios. Um dia as crianças dessa família estavam jogando bola.E por azar a bola caiu no quintal dessa casa velha, as crianças pularam o muro pra pegar a bola, mais aconteceu que já não estava mais no mesmo lugar.As crianças foram para os cômodos dessa casa, quando um dos meninos olharam em baixo de uma escada, viu uma mulher toda mulambenta que parecia estar morta, os olhos da mulher estavam cheios de bichos e em estado de decomposição, o menino saiu correndo, pulou o muro e contou a seus pais o que ele viu. A mãe desse menino conversou com outra vizinha que já morava há mais tempo por ali.A vizinha lhe contou que a sua irmã mais velha foi até o quintal dessa casa, cortar algumas mandiocas e quando a irmã dela puxou, a mandioca se transformou numa perna. As pessoas acham que ali naquela casa morreu alguém esquartejado pelas coisas que acontecem. A casa é trancada de cadeado e é muito velha, mas quem ousa pular o muro vê coisas terríveis.

Seu Tiriri!!

    Era uma vez André, um mágico que se apresentava num circo nômade. Uma vez, o circo instalou-se perto de um reino e lá este rapaz apaixonou-se por uma camponesa chamada Marilda. Porém, como esta jovem era muito ciumenta, ela pediu para que André abandonasse a carreira artística para casar-se. Então ele desistiu de ser artista de circo, casou-se com sua amada e virou lavrador. Assim o casal teve um filho chamado Timóteo, que recebeu o apelido de Tiriri. Deste jeito André ensinou as artes dos truques circenses para seu filho, que se tornou um agricultor honesto e trabalhador. Mas que, nas horas vagas, fazia mágica para as crianças na praça da aldeia vestido com uma cartola preta e uma capa vermelha. Sem falar que este mágico estava sempre acompanhado de seu gato preto de estimação. Certo dia, o rei viu Tiriri fazendo seus truques, achou o rapaz divertido e convidou o artista para uma apresentação na corte. Quando o mágico foi se apresentar para os nobres, uma mulher ruiva chamou a sua atenção na platéia. Após o espetáculo, a moça de cabelos vermelhos entrou no camarim e disse-lhe: - Parabéns! - Você é um excelente artista! - Sou a princesa Sara e quero conhecer a sua pessoa melhor. Após estas palavras, a dama aproximou-se de Tiriri e beijou-lhe. A partir daquele instante os dois passaram a namorar às escondidas. Porém numa tarde em que os dois foram se encontrar no meio da floresta, o rei e seus soldados seguiram a princesa e pegaram o casal em flagrante. Desta maneira, o rei prendeu Tiriri na masmorra e cortou uma parte do seu rosto. O rei disse para a princesa Sara que se ela não se cassasse com o príncipe, que seu pai escolheu para ela, Tiriri seria morto. Deste jeito a filha obedeceu ao rei. Apesar da solidão da cela, o mágico recebia a visita de seu melhor amigo: o gato preto, que sempre dava um jeito de entrar na masmorra sem que ninguém percebesse. Na prisão, o moço pegou doenças como: lepra e tuberculose. Reza a lenda que, antes de falecer, Tiriri falou assim com seu bicho de estimação: - Quando eu morrer, me transformarei em uma alma para ajudar as pessoas que foram presas injustamente e que sofrem de torturas. Dizem que se uma pessoa tiver um parente que foi preso injustamente, ela deve rezar para Seu Tiriri, pois o mágico sempre dá um jeito de libertar os injustiçados.

O medo!!

   Era uma vez é meados dos anos 80 um grupo de cinco amigos em uma pequena cidade do interior normalmente se reuniam pra aprontar e zoar com alguém. Então decidiram pregar uma peça no mas medroso do grupo, foi então que tiveram uma terrível surpresa que mudou terrivelmente o destino de todos. Era numa sexta feira 13 quando exigiram que Rafael o então medroso do grupo provasse que era digno de fazer parte do grupo, a maioria deles na manhã daquele dia sombrio,nebuloso e assustador sexta feira 13 resolveram que Rafael às 12 horas da noite teria que pular o muro do cemitério enfiar uma estaca em um local que eles haviam demarcado bem no centro do cemitério. Acontece que Rafael morria de medo do cemitério, almas e pessoas mortas.mas queria provar que era capaz de fazer parte daquele grupo, então aceitou esse terrível desafio . Aquela noite estava muito chuvosa e assustadora, quando todos chegaram enfrente ao então cemitério, Rafael tremia chorava silenciosamente quando começou a escalar o muro do cemitério, os colegas disseram que esperariam do lado de fora o retorno de Rafael, Rafael então entrou no cemitério, os amigos então uns para os outros vamos deixar esse bobo aí , amanhã a gente vê como ele se saiu. No dia seguinte lá pelas 10 horas da manhã os 4 amigos foram à casa de Rafael e gritaram Acorda oh corajoso!Foi então que a mãe de Rafael ouvindo a gritaria saiu e perguntou, onde está o meu filho Rafael? Por acaso vocês o viram, sabem onde ele está ele já não aparece em casa desde ontem. Então os amigos disseram: estávamos ontem à noite no cemitério onde ele provava ser uma pessoa corajosa, o que aconteceu? (pergunta a mãe) , ele entrou no cemitério disseram os rapazes. Reuniram-se a família de Rafael, os amigos e os vizinhos e seguiram para o cemitério pra entenderem o que tinha acontecido, quando chegaram La no meio do cemitério Rafael estava morto, molhado e deitado sobre a grama. O que aconteceu? Todos se perguntavam, quem o matou? Chamaram então a policia para examinar o corpo, quando Foi constatado que ele foi morto pela estaca. Ao enfiar a estaca no local indicado pelos amigos, meio a pressa muito medo e escuridão, ele enfiou a estaca encima da ponta da capa de chuva, quando foi sair correndo ficou preso parado sem poder correr, por isso ele morreu. Constatou o delegado então que a causa da morte foi medo, simplesmente medo mas muito medo, pavor mesmo, essa foi à causa da morte. Ele certamente pensou que estava sendo preso pelos mortos e almas daquele cemitério. Estava ou não estavam? É a questão.

terça-feira, 5 de abril de 2011

O garoto fantasma!!!

    Luana uma garota de 13 anos estava vendo TV com sua mãe, quando de repente o telefone toca e sua mãe vai atender, era os pais de Fernando dizendo que ele tinha saído com seus amigos e sofreu um acidente e todos morreram. Quando a mãe de Luana contou pra ela, ela chorou muito, porque  Fernando era seu melhor amigo, e no dia do velório ela disse que não queria ir, porque não queria ver a situção do garoto!!
   Quando chegou a noite, Luana deita na cama pra dormir e por volta das 00:00 acorda e escuta barulho de ossos batendo e um peso na cama e, uma coisa toca nela e pergunta: "Por que você não foi?". Luana grita sua mãe que vai correndo no quarto, Luana conta tudo para sua mãe, que diz a ela que ela deveria ter ido no velório do seu amigo, pois ele gostava muito dela.
   No outro dia elas foram no cemitério onde tinham enterrado o corpo de Fernando levar flores, a menina pediu a sua mãe que a deixasse sozinha para se despedir dele, ela se despede e antes de ir embora uma mão toca seu ombro, Luana se vira e ve seu amigo sorrindo pra ela, e seu amigo diz pra ela: "Não se assuste Luana, eu só vim te agradecer por se lembrar de mim e por esse tempo de amizade entre a gente!", e logo depois ele desapareceu!
     Se copiar e colar os devidos créditos: http://historiasqueoucofalar.blogspot.com/

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A Casa do Demonio!!

     Em, 1983 em Nova Iorque, aconteceu um fato que parou a população, um homem, teria matado toda sua família dentro de casa e depois se suicidado!!Todas pessoas que moraram nessa casa, tiveram visões dele se jogando de cima do telhado, rolando as escadas e esfaqueando sua família, quando as pessoas iam dormir, ele aparecia com uma faca perto da pessoa e quando a pessoa via ele ele sumia no ar, as pessoas ficaram tão assustadas que se suicidam, por que ele fala nos sonhos das pessoas que se elas correrem fica pior!!
    Dois meses atrás, Paulo, Pedro, Renata, Flávinha e Ricardo, resolveram passar as férias nessa casa!!Obs:eles eram um grupo de adolescentes, que moram no Brasil e essa casa pertencia aos tios de Paulo!!
     Eles passaram o dia inteiro na piscina da casa, contando histórias, piadas, jogando polo aquático!!!Quando chegou a noite eles foram ver um filme de terror, mas antes do filme começar, Flavinha e Renata resolveram, ir preparar uma pipoca!!
    De repente uma mão gelada puxa a perna de Flavinha, que solta um grito desesperado de medo!!Paulo e os outros logo vem correndo e pergunta o que aconteceu, Renata naum sabe explicar, por que ela naum viu nada, uns 2 minutos depois Flavinha começa explicar tudo, todo mundo diz que foi coisa da sua imaginção e pede pra ela ir ver o filme com eles, o filme começa, na metade do filme, Pedro vai ao banheiro e pausa o filme, 10 minutos se passaram e Pedro naum voltou, Paulo vai ver o que aconteceu com Pedro, quando chega perto do banheiro ele ve uma poça de sangue e quando entra no banheiro encontra seu amigo morto com uma faca cravada nas costas!!Paulo fica desesperado e chama todo mundo ver aquilo mas antes deles chegarem ele ve uma mensagem no espelho escrita com sangue, "Nem pense em fugir pois onde quer que você vá eu vou estar com você!" Seus amigos chegam e olham pra Pedro, Flavinha começa a chorar pois era a Ex namorada dele e ainda gostava muito dele!!O pesadelo começa agora quando eles olham para trás, eles veem um homem se jogando da escada e só escutam o estalo dos ossos se quebrando, eles correm la pra ver quando chegam la naum tem mais nada!!!Paulo tenta dormir, quando de repente aparece na sua frente a figura de seu tio que havia suicidado, dentro daquele quarto, Paulo fica muito assustado, mas seu tio disse que havia uma maneira de ressuscitar Pedro, mas para isso ele deveria derramar seu sangue onde seu tio foi morto e fazer um ritual que incluia sal, sangue do amigo morto, e o sangue de todos que estavam la, só que o sangue do amigo tinha que conter uma pequena quantidade de sal, pois o demonio precisava ser derrotado para que tudo voltasse ao normal, só que seu tio também disse que eles iriam voltar dois dias atrás e naum iam lembrar de nada, e como isso tinha acontecido eles iriam para aquela casa e naum aconteceria nada se o ritual fosse feito corretamente!!
    Naquela mesma hora eles fizeram o ritual e quando deu 2:00 da madrugada eles voltaram no tempo, e nem se lembravam do que tinha acontecido!!!Essa é a história da casa do dêmonio!!
    Se copiar e colar os devidos créditos: http://historiasqueoucofalar.blogspot.com/

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Faróis Altos!!!

Esta lenda urbana ocorre após uma festa na escola. É tarde da noite, a menina pega seu carro e começa a se dirigir para casa. Um cara sai logo atrás dela e começa a seguí-la.
Ela não pensa em nada até que entra em uma estrada deserta e ele ainda está atrás. Todo tempo o cara pisca suas luzes brilhantes, então ela começa a ter medo.
Começa a entrar em pânico à medida que ele acelera pra cima dela piscando o farol.
Logo que chega em casa ela salta do carro e corre para a casa, gritando: “Papai, chame a polícia, Esse cara me seguiu desde o caminho da escola!.
Antes que consegam chamar a polícia, o rapaz grita: “Eu vi um cara entrar no seu carro antes de você entrar por isso eu a segui até sua casa, tentando avisá-la. Eu estava piscando farol alto, pois de vez em quando ele chegava próximo com uma faca e tentava te esfaquear!”

O que são lendas????

Mitos ou Lendas Urbanas são pequenas histórias geralmente divulgadas de forma oral, e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um "amigo de um amigo" ou de conhecimento público.

Muitas delas já são bastante antigas, tendo sofrido apenas pequenas alterações ao longo dos anos. A maior parte das lendas urbanas são histórias de terror. Muitas foram mesmo traduzidas e incorporadas a outras culturas. É o caso de, por exemplo, a história da loira do banheiro, lenda urbana brasileira que fala sobre o fantasma de uma garota jovem de pele muito branca e cabelos loiros que costuma ser avistada em banheiros, local onde teria se suicidado ou, em outras versões, sido assassinada.

Outras dessas histórias têm origem mais recente, como as que dão conta de homens seduzidos e drogados em espaços de diversão nocturna que, ao acordarem no dia seguinte, descobrem que tiveram um de seus rins cirurgicamente extraído por uma quadrilha especializada na venda de órgãos humanos para transplante.

Muitas das lendas urbanas são, em sua origem, baseadas em fatos reais, mas, geralmente, acabam distorcidas ao longo do tempo.

Vamos partir do pressuposto que os mitos que eu vou aqui por são reais, temos que acreditar que sim, para que a leitura se torne mais realista. Contudo temos que introduzir uma percentagem de fantasia, para que as nossas vidas possam decorrer, sem que sejamos levados á loucura.

A loira do Banheiro!!(versão 3)

Esta história é muito contada em escolas da rede pública na cidade de São Paulo. Sua fama é muito grande entre os alunos.

Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar.

Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer.

Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte.


A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro.  Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra.
A loira, volta com sua filha para assombrar os banheiros, e para ela deixar a sua marca, a água ficará vermelha de sangue.

Será que isso Existe!!!

  A lenda de Guedes, vai ser contada por uma pessoa que naum sou eu!!!
Uma curiosa lenda que envolve a cidade de Cariré - CE, a 265 km de Fortaleza, fala de uma mulher que havia se perdido na mata durante dias, sem conseguir encontrar o caminho de volta acabou por falecer de fome e sede e ironicamente a apenas 200 metros de um açude.
Pescadores relatam que quando vão pescar no açude, pode-se ouvir os gritos de socorro de uma mulher em meio a mata, outras pessoas em respeito a finada Guedes, construiram uma cruz no local onde ela foi encontrada morta. Algumas pessoas deixam lá pratos de comida ou garrafas com água e pedem pequenos milagres em troca, já levam velas e oram para que Guedes encontre a paz eterna.
Quando soube dessa história, fui visitar o local, e afirmo que realmente é um lugar de difícil acesso. O caminho é penoso e sem falar das mariposas que ficam em galhos baixos. Não pude comprovar se tudo que a população local relatou era real, porém cada lenda sempre guarda um fundo de verdade.

O Degolado!!!

Meu bisavô, enquanto vivo, contou esta história para mim e meus primos em sua casa numa noite de chuva.
A divisão das terras locais era feita por intermédio de cercas (método até hoje utilizado). Um dos descendentes dos três irmãos que fundaram a vila e dono da maioria das terras locais era um homem muito bruto e perigoso. Ele gostava de perseguir os viajantes incautos que invadiam suas terras sem querer.
Muitos homens foram mordidos pelos seus cães, ou perseguidos por ele e seus lacaios armados até os dentes e rindo debochados pela cara de medo dos coitados.
Meu bisavô contou que uma certa vez, um rapaz estranho vinha de passagem pelos arredores da cidade. O jovem entrou despropositadamente no território do fazendeiro, que logo que soube da situação pela boca de um de seus trabalhadores, desatou à cavalo em busca de divertir-se às custas da desgraça dos outros.
Os cães logo encontraram o rapaz, que descansava embaixo de uma árvore frondosa na margem da cerca de arame farpado que separava a estrada de barro que levava até a cidade da propriedade do homem.
O homem chamou a atenção do rapaz e disse que ele iria pagar o preço de ter invadido sua propriedade. Ele soltou os cães sobre o jovem que gritava enquanto tentava escapar dos ferozes animais. O homem observava alegre ao jovem sendo dilacerado pelos cães.
Nos últimos momentos ele chamou os cães e foi escarnecer o moço que se encontrava caído e empoçado pelo próprio sangue. O rapaz tinha em todas as suas partes as marcas dos dentes do animais. Ao perder as forças o morimbundo rogou uma maldição sobre o homem, dizendo que ele pagaria pelo resto da eternidade o que havia feito com ele e com os outros viajantes. Logo após ele morreu e foi deixado lá para apodrecer pelo maldoso homem que saiu dali perseguido por um medo incessante.
Meses depois, o homem foi realizar mais uma maldade com outro viajante. Mas desta vez ele não voltou. Os seus empregados encontraram seu corpo pendurado pelo pescoço na mesma árvore em que havia matado o peregrino da última vez. Nenhum de seus cães foram avistados nunca mais. E ninguém teve coragem de retirá-lo dali, pois seus olhos estavam arregalados e cheios de sangue, o que os fazia ficar vermelhos. Deixaram o corpo para a polícia retirar e averiguar.
Naquela época isso demorava muito e apenas no outro dia a polícia chegou ao local. Mas o corpo do homem agora estava no chão e sem a cabeça. Ninguém jamais soube explicar quem havia feito aquilo, pois ninguém teria coragem de ir até aquelas brenhas na escuridão da noite. A cabeça do homem foi encontrada dias depois boiando na enorme lagoa que dá nome à cidade.
Hoje as pessoas têm medo de passar naquele trecho da estrada, que agora é de asfalto, mas ainda passa do lado da árvore citada na história. Vários relatos afirmam ter visto um homem pendurado na antiga árvore, ou um homem todo ensanguentado sentado à beira da estrada, ou ainda latidos fortes nas noites mais frias.
Esta é uma das lendas urbanas mais conhecidas de minha cidade. As pessoas acreditam realmente que existe algo de sobrenatural naquele lugar e evitam passar por lá de madrugada.